Hoje eu vinha próximo ao cais do porto... Passava por lá...
Vinha de um cliente na baixada fluminense. Um movimento repentino, mas calmo. Subitamente, num contato, ele disse que queria falar comigo pessoalmente. Olhei minha agenda e decidi ir na hora. E fui. Calmo. Bem calmo, como tem sido a tônica em tudo que faço... Ou que pelo menos, busco que seja. E o resultado tem sido bom... pra mim.
Naquele momento, na volta, perto do cais do porto, de repente identifiquei um estado... físico e emocional... dentro do meu coração. Era exato ali... Percebi uma sensação de frio... de frio... dentro do coração. Identifiquei bem aquilo. Calmamente eu diria.
Era uma sensação de frio... De frio dentro do meu coração. E eu fiquei com ela... Observando-a... E deixando-a... ser.
Era como uma sensação de frio, como se uma parte do meu coração se tornasse algo frio, com matéria, matéria sensível, fria, perceptível... Uma massa/peça/pedaço do/no meu coração... E eu imediatamente entendi de onde vinha a expressão(ões) “frio como metal”, “frio como aço”, aplicados ao nosso coração, a nosso interior/interiores.
Depois de momentos de interiorização e reflexão, eu reparei que uma música do Kid Abelha estava tocando... e eu lembrei e compreendi - mais e mais, e mais e mais... -, porque estava sentindo aquilo.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
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Um comentário:
Querido Átila,
Eu não fiquei sabendo qual a música que tocava. Não fiquei sabendo o que voce lembrou e compreendeu, não fiquei sabendo por que estava sentindo aquilo, mas pelo menos soube que voce está vivo.
Um beijo grande, grandão....
Eu Kpeta
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