sexta-feira, 24 de agosto de 2007




Chegando de ver Bug... Caralho... Caralho... Caralho.


Ainda não sei traduzir em palavras... Sei que mexe com nossos medos mais primitivos. Os nossos medos. Os de homens da nossa época e do nosso habitat.



O medo de não ter mais um continente, invólucro nenhum. Solidão.




Solidão, a mais comum. Solidão.


E um tipo especial de solidão. A de estar isolado de um Sentido. Exílio do sentido. Solidão de significância, de significado, de estar vagando sem um sentindo. A solidão de estar exilado do Sentido. Uma solidão semântica.



E, aí, estar à mercê de qualquer coisa. Qualquer. Qualquer coisa... é uma Força.


Desespero. E paranóia. A Paranóia.

Caindo, caindo, caindo...


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